Alternativando #158 – Entrevista: Vitor Rossi

Este é o Alternativando, o programa mais musical e alternativo!

Nesta edição, Tiago Andrade e Vinícius Schiavini recebem o insano Vitor Rossi, com mais um papo aparentemente sem rumo, passando por Street Fighter, Final Fantasy, MUGEN, idades, Tom Cruise e dubladores!

TRACKLIST:
“Bip Bop”, Paul McCartney & Wings
“Mr. Jones”, Counting Crows
“Lunático”, Cachorro Grande
“Cherub Rock”, Smashing Pumpkins

Você pode comentar no e-mail alternativando@dimensaonerd.com, no Twitter @alternativando, no Fórum Oniverso e nos Komentários abaixo!

DURAÇÃO: 67 minutos.

Se você gosta de música, leia a revista eletrônica Psicodelia!

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3 respostas para “Alternativando #158 – Entrevista: Vitor Rossi”

  1. Salve, galera!. Normalmente não tenho NADA a acrescentar no Alternativando, mas ouvindo vocês falarem de Ed Mort, e como sou fã do personagem e do autor, queria falar: o que estragou o filme foi transformarem Ed Mort em Paulista. Existiu uma versão dele, interpretado pelo Anselmo Vasconcelos, nos anos 80, no programa “Balança Mas Não Cai”, que ia ao ar antes dos Trapalhões. Estranhamente, não encontrei referência nem na Wikipédia, nem no Youtube sobre isso. Abraços

  2. Ola pessoas, o link do forum Oniverso está errado.

    Sobre a mistureba de mitologias do CDZ vale lembrar que os cavaleiros de bronze são orfãos que vieram de varias partes do mundo, cada um com sua crenças e costumes (o que dá a deixa para mistureba). O Yoga, por exemplo, era católico ou tinha raizes católicas visto que sempre andava com aquele terço com uma cruz, o que explicaria a cena da bíblia que foi citada (não vi)

  3. O divertido de escutar o Alternativando é ver como o papo flui de um assunto pro outro com uma naturalidade impressionante, e isso acontece mesmo quando os assuntos aparentemente não tem ligação nenhuma. Para “salvar” o povo de 89 eu devo dizer que sou de 89 e conheci Rá-Tim-Bum bem antes de nego pensar no Castelo, cresci assistindo a TV Cultura e a Manchete, então quase 100% dos programas citados na edição fizeram parte da minha infância.
    A mitologia de Cavaleiros do Zodíaco é bagunçada pakas por que o próprio autor não sabia o que ia fazer com a história, ele só ia escrevendo e vendo o que ia dar e ai já viu né?
    O podcast ficou realmente excelente, vou já correndo escutar a segunda parte!

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