DN #270 – Senna sem chá com a Shai

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DN, o programa com notícias e opiniões que abala dimensões!

– Não basta ter arma química, tem que tirar os impostos!
– Chegaram os verdadeiros Jogos Patrióticos!
– É Marvel pra todo lado!
– Todo mundo tá zerando… será que zeramos a numeração do DN também?

 

Com:

Laila Flower

Tiago Andrade

Vinícius Schiavini

Rogério de Simone – confira a Torre Titã!

Edson Oliveira

Malcomtux

O Cão Que Atenta

 

Não perca ainda o Show do Intervalo!

No dia 7/12 acontece a 1a SANTOS COMIC-CON, na Estação da Cidadania (Avenida Ana Costa, 340, Santos), com cobertura do DN! Confira!

Duração de 61  minutos!

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4 respostas para “DN #270 – Senna sem chá com a Shai”

  1. Caraca, olhai a Lindsey Stirling mandando ver no YouTube Music Awards, Radioactive dela com o Pentatonix está MUITO bacana, preciso dar uma conferida nos outros concorrentes, mas meu voto já é dela…rs
    PS+ BR é coisa linda do Grande… Baratinha e com jogões logo de cara… O triste é que com o preço do PS4 aqui é como se a Sony te batesse com uma mão e acariciasse com a outra…
    Ender’s Game vai realmente estrear? Achei que iam adiar ele um bom tanto… Mas se vai estrear eu realmente preciso assistir, esse livro é sensacional e não tem como não esperar um pusta filme!

  2. Quanto a Ender’s Game (que eu desconfio que ainda vai demorar um bom tempo para sair por aqui), acho que posso esclarecer a confusão do nome dele.

    O nome verdadeiro de Ender é Andrew. A origem do seu “apelido” na verdade tem a ver com o fato de que sua irmã, Valentine, não conseguia pronunciar Andrew quando era muito pequena, e acabava soando algo como “Ender”. Posteriormente, o apelido acaba pegando e o duplo sentido casa muito bem com o papel que o personagem exerce no final do primeiro livro.

    Apesar de Ender’s Game ser o mais fraco entre os livros que contam a história dos irmãos Wiggin, ele ainda é uma ficção científica fantástica e que promete render em um bom filme. O autor (Orson Scott Card) adiou a sua produção por 20 anos até que conseguisse fazê-lo exatamente do jeito que ele queria (especialmente no que tange a não haver um interesse romântico para o Ende). A única concessão foi a idade dos personagens que, no início do livro, têm apenas 6 anos.

  3. Ender´s Game, ou O Jogo do Exterminador é um livro bastante interessante, porém, eu ainda prefiro a versão dele em Novela, publicada na Isaac Asimov Magazine #14 (se interessar alguém: http://scanmaniacs.blogspot.com.br/2013/03/isaac-asimov-magazine-14.html). Sempre achei curioso a maneira como eram feitos os combates e entendi o porque do nome em português dado que tudo não passava de um “jogo” e o motivo ou consequência disto tudo no final. Acho interessante também, sem cair na paranoia, perceber que algo parecido esta ocorrendo atualmente, onde jogos são utilizados como uma forma de treinamento para situações reais, seja ela do cotidiano ou não. E se este livro é o mais fraco, mal posso esperar para ver os outros, porque “O Jogo do Exterminador” eu simplesmente adorei. Mal vejo a hora de ver o filme.

    Cão, parabéns, a musica escolhida para fechar o DN é realmente desesperadora. De que buraco vieram estas crias do além?

    Um abraço a todos e lembrem-se: “O portão do inimigo é para baixo.”

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