Cadeia de Eventos 59 – Violência nas escolas

 

Podcast 59 – @cadeiadeeventos

Falcatruas no sistema educacional, assassinatos, violência, apelidos meio besta, o sofrimento dos professores, analfabetos em faculdade e no congresso, traumas de infância e muito mais, tudo bem temperado com doses da sabedoria do Mestre Alborghetti e musicas relevantes ao tema.

Mais um podcast de Diogo C. Scooby e Thiago Miani com a participação de Daigo e Daniel Azulai

Ouça e comente (nosso e-mail é cadeia@cachorrosolitario.com :

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2 respostas para “Cadeia de Eventos 59 – Violência nas escolas”

  1. No passado as pessoas sabiam o uso do -ÃO (futuro) e -AM (pretérito). Sabiam que MAS não era MAIS. Na boa, eu nunca fui fã das aulas de português na minha juventude, mas vendo o nível da geração atual dá dó, realmente fico preocupado com o futuro profissional dessa criançada toda.

  2. “Bullying” nas empresas e entre adultos em geral só não é Bullying se há contrapartida das partes. Se quem é sacaneado leva na esportiva e/ou quem sacaneia SABE quando parar, é só zoação. A partir do momento que a vítima não leva como brincadeira, não aceita, e quem age não pára, vira assédio moral. Portante, é CRIME!
    Então, se você sacaneia muito um colega de faculdade ou trabalho, fique esperto, porque se ele não é tão amigo seu assim, ou não aceitar como brincadeira, ele pode te processar.

    E quanto esse lance dos filhos que processam os pais… por conta dessa proteção EXAGERADA da criança, os pais estão se tornando reféns dos filhos, que agora acham que podem fazer o que quiserem, pois qualquer coisa que os pais façam hoje em dia eles podem “denunciar” ao conselho tutelar: se bater, é agressão; se deixa de castigo sem poder brincar com os coleguinhas da rua, vira cárcere privado. Mesmo se você tenha criado bem o seu filho, ensinado todos os valores, o que é certo e o que é errado, há sempre um ou outro momento que é necessário uma repreensão, um castigo, que pode até ser físico. Mas sem exageros, pelo amor de Deus, não estou defendendo o espancamento de crianças. Uma palmadinha nunca deixou ninguém traumatizado, só o EXAGERO das mesmas, seja na intensidade (tudo vira motivo para uma palmada no bumbum), seja no vigor (bater ao ponto de doer, mas DOER MESMO). Nenhum pai SAUDÁVEL e RESPONSÁVEL sente prazer no sofrimento dos filhos, muito menos quando eles mesmos precisam infligi-lo, mas se o fazem é para ensinar a criança a ser responsável com os seus atos, ensinando que tudo o que você faz na vida tem consequência, seja ela boa ou ruim.

    (e sigo escutando o cast, depois desse comentário ‘mamilístico’)

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