Dimensão Nerd #169 – KyReed

Apresentado por Laila Flower Tiago Andrade

Esta semana temos Cão Que Atenta, além dos comentários de Edson Oliveira.

MANCHETES DA SEMANA

– Versão americana de Akira já tem sinopse!
– Sony bota mascotes pra brigar!
– Dundler Mifflin garantindo sua maior impressão!

Tem o Podcast da Semana, com o Eduardo Cosso indicando o Quadrim #9! E no final do programa rola o temível Momento Cão Que Atenta!

Notícias do Período de 28 de novembro a 2 de dezembro de 2011.

Este programa dura 53 minutos, mas você vai sempre querer mais. =)

Mande suas mensagens para o twitter@dimensaonerd, aqui nos Komentários, no Fórum Oniverso ou no e-mail dimensaonerd@gmail.com.

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5 respostas para “Dimensão Nerd #169 – KyReed”

  1. Cara, essa versão americana de Akira ta ficando uma verdadeira merda… Espero sinceramente que alguma coisa se salve nesse filme, nem que seja alguma cena em CG ou algo do tipo.
    Centopeia Humana 2 é uma das coisas que mais me fazem pensar: “Pra que?”, tipo sério, esse filme já tentou sair em toneladas de países e ninguém quer passar ele de tão ruim que deve ser, sinceramente nem tive vontade de assistir o primeiro de tão sem noção que eu achei o filme, vamos ver onde vai dar essa história, por que eu sinceramente ainda acho que ele vai acabar passando e vai dar bilheteria.
    Esse Super Smash Bros da Sony vai acabar fazendo sucesso, mas eu acho meio desnecessário para a Sony, como ela não tem um universo pra todos os “mascotes” acho que o jogo não vai ficar bacana, mas vai fazer sucesso. Agora o comercial citado, comercial esse onde todos os heróis dos games agradecem os jogadores (que por acaso chama-se Michael e é obrigatório pra todo mundo que é gamer) foi uma das coisas mais épicas que eu já vi em matéria de comerciais de Vídeo Game, eu sinceramente como gamer hardcore desde pequeno fiquei emocionado com o comercial.
    Essa redução de impostos sobre games pode ser uma ótima, com ela os preços dos PCs caíram pakas e esperamos que com isso os jogos fiquem no mesmo patamar dos de PCs, ou seja lançamentos por R$99 como é o caso de Rayman Origins que foi citado no cast.

  2. Ainda estou ouvindo, mas já quero comentar uma coisa, sobre Akira: POR QUÊ, MEU DEUS, POR QUÊ?!?!?!?!? Quer ocidentalizar, vá lá (não via problema algum com Neo-Manhatan, porque a história é plenamente portável para qualquer cultura). Mas porque essa deturpação toda?

  3. É meus amigos… a vida não está boa para os amantes da cultura japonesa! Akira, se não o maior, com certeza um dos grandes clássicos modernos da mídia japonesa sendo destruído pela máquina de decepções chamada Hollywood… agora o esquema é ignorar completamente e deixar o filme para o grande público. Quem sabe ele pelo menos não serve para fazer com que alguns adolescentes conheçam o mangá?
    Vale a torcida!

  4. remake hollywoodiano de akira é receita pra incinerar 90 milhões de dólares. imagino que vai virar uma repetição do fiasco do godzilla paraguaio feito em hollywood. ainda se fosse uma versão de bollywood (com b de bruno urbanavicius), ambientada em neo-bombaim, com números musicais, três horas de duração, etc.

    a franquia “crepúsculo” acabar?! tem certeza disso, tiago rodolfo?! e se der dinheiro?

    acústico mtv de volta?! nãããããããoooo, por quêêêêêêêê?! e o totó atentador achar que edgard scandurra é garantia de qualidade? não é à toa que ele faz o momento que leva seu nome. se duvidar, é só ouvir alguma música dum disco solo dele chamado “benzina”. ou melhor, ouvir um disco inteiro do ira.

    cara, tem alguém mais que o ricky martin enganou que curtia mulher? ou eu sou cabaço mesmo?

    ps1: pequena shaiala, “colono” é a versão sulista do capiau ou jeca do interior paulista?

    ps2: schiavini, ainda quer saber quem é o racha-cuca da piada muito interna? uma pista está neste vídeo, a partir de 15min14seg.
    http://youtu.be/suA2wqWZoVI

  5. Faço minhas as palavras do Márcio Neves Machado sobre o Live-action de Akira: POR QUÊ??? POR QUÊ???
    Sabe, um tema que pode gerar um debate muito bom seria sobre os limites do humor, e até onde o engraçado deixa de ser divertido e passa a ser ofensivo e até degradante. O humorismo pode servir para abrir nossos olhos para as mazelas da sociedade (Pasquim durante a Ditadura) ou para maltratar e reforçar preconceitos (Gay, autistas, negros, …). É um bom tema para o Cadeia de Eventos, isso se já não foi debatido antes.
    Estou curioso para conferir a nova indicação do Eduardo Cosso. Não conhecia esse pessoal do Quadrim. Mas como a minha internet agora está sofrível, terei que esperar antes de ouvir essa indicação. (Baixei o DN na internet da casa de meus pais em Diamantina, só para se ter uma idéia)!
    Saudações e até o próximo DN!

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