Eeeestá no ar o Na Calçada #03!!!
Nesta semana morna conversamos um pouco sobre Olimpíadas de Inverno, incentivos (ou a falta deles) ao esporte nacional e presentes!!! Mais uma semana, com assuntos que surgem e desaparecem como fumaça… hehehe.
Participação de Thiago, Beto e Dú!!
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Obrigado e esperamos que gostem!!
báíxándú éssá búdégá
1º – Adorei ouvir “Mr. Postman” no som de fundo.. ^^
2º – Muito boa a constatação que os xing lings moram na parte de baixo do balcão.. ri muito! hehe
3º – Sei que tenho bom gosto, mesmo.. ^^
4º – Que coisa feia, thiago.. falando de boca cheia.. =o
Olá pessoal.
Estou gostando muito do podcast.
Sabiam que tem um grupo de brasileiros que jogam Hóquei sobre patins in-line no Brasil?
Falta incentivo e patrocínio para os atletas treinarem. Se tivermos oportunidade, podemos ganhar em qualquer esporte. Concordo que futebol é mais fácil, pois dá pra jogar até com bola de meia, de pé descalço. Agora, ter dinheiro pra comprar uma raquete de tênis carrísima ou alugar um kart é difícil para a maioria dos brasileiros.
Bom, é isso. Parabéns pelo podcast. E até o próximo.
Eder Souza – SC
Quem sabe com essa audiência maior dos jogos de inverno que aconteceu no Brasil daqui a 4 anos os atletas consigam maiores e melhores patrocínios e poderemos trazer pelo menos um bronze de lá? Eu estou confiante disso.
E aí calçadeiros, beleza?
Óptimo programa!
Vocês estão ficando bons nessa bagaça de falar nada com nada, de tudo sobre tudo, de todos os ângulos e aspectos da complexidade de amigos trocando uma ideia no estilo papo de bar. Não entendi nada do que eu acabei de escrever, mas tá bom! Era mais fácil só dizer Parabéns!
Falando em presentes inesquecíveis, quando criança eu ganhei um boneco do verdadeiro Deus da Guerra, o Ktatos dos anos 90, RAMBO.
O boneco era de uma carinhosidade e meiguice impressionantes!
Ele vinha com um cinto que continha uma faca de cada lado e umas 3 granadas. Havia também uma faca menor amarrada na perna. Nas costas uma metralhadora e outra em uma das mãos. Na outra mão uma Rocket Launcher.
Isso sem contar com o Helicóptero, tão singleo e meigo quanto. Cheio de mísseis e metralhadoras pra tudo quanto é lado.
Guardei esse presente por anos, até que nasceu um ser tão destrutivo e aniquilador quanto o Rambo, meu SOBRINHO, que arrasou com o boneco e o helicóptero em minutos. Um verdadeiro ataque fulminante!
Salve, galera. Tentei postar no blog, mas não consigo acertar aqueles códigos de verificação.
Depois que eu aprender a usar o Audacity e fizer um curso de dicção, vou começar a mandar e-mails de voz…
Falando do episódio #03, especificamente sobre esportes e incentivos, conheço um senhor de 65 anos, que participa de corridas de média distância (10, 15km) e treina no mesmo parque que costumo ir nos fins de semana.
Certa vez, ele estava lamentando que os atletas mais esforçados que existem, são aqueles que tem que manter um emprego, paralelamente à vida de atleta. Isso é realidade até com o pessoal da terceira idade. Com isso, a maioria nunca treina o suficiente.
É difícil conseguir patrocínio para quem está começando, ou não tem um nome conhecido. Os bancos (sem citar nomes) preferem investir em quem já ganhou alguma competição.
É quase aquela questão do primeiro emprego. As empresas pedem experiência, e como ter experiência, se ninguém contrata.
Assim, o cara, pra ter sucesso no esporte, tem que se sacrificar em dobro.
É isso aí, e abraços