Eeeeeeeeeestá no ar mais um Na Calçada!!!
Nesta semana recebemos a presença mais que ilustre de Bárbara Góes (@barby12bass) e também a volta do elenco inicial com Alberto Sanz (@beto_sanz) e Bruno Rodrigues (@santobr) para falar de coisas novas.
Manias e como as coisas novas podem mudar nossa vida e rotina, a expectativa da espera, a escolha da compra e o prazer de dsembrulhar…
Comentem, mandem e-mail, twitter, sinal de fumaça, ENTRE EM CONTATO!!
Esperamos que gostem!
Estou vendo que a crise de comentários não atinge só o Fala Série Chris… esse povo anda muito tímido para vir aqui deixar um recadinho.
Bem, sobre o assunto do cast, eu sempre fui aquela criança que brincava com cuidado para que meus brinquedos ficassem com aparência de novos por mais tempo possível. O curioso é que hoje eu não posso ver um sebo…
Ah, sim! Só uma perguntinha: qual o problema com os cariocas, hein? Nosso sotaque é muito “bunitinho”, viu?
Só não entendi a JLo cantando tão alto no meio do cast, mas de resto, ótimo programa!
Pra não deixar a sessão de recadalhos do carilho só com a Chris, bota mais um comentário na conta. E como é a primeira vez que eu deixo umas linhas, conta também como novidade, o que cabe perfeitamente com o tema do episódio.Relembrei a infância e as noites viradas por causa dos presentes de Natal. Como assim, vcs não dormiam com os presentes? Impossível largar o brinquedo novo.
O que me intrigou bastante foi o debate sobre carros novos e pinos levantados e abaixados. Além do enigma dos homens que abrem ( ou não) a porta.Bonita reflexão que levarei pela vida.
Parabéns pela edição!
Eu já deveria ter comentando a uns 3 programas anteriores mas sempre acabo esquecendo. Gosto muito do trabalho de vocês. E realmente desembrulhar presentes é muito bom, não tenho lembranças que marcaram e recentemente única coisa que desembrulho é caixa do correio com algum livro dentro.
PS: Semana passada descobri que tenho fobia de água (qualquer coisa que eu não consiga ver o fundo, em grande escala, claro) ;x.
Fala, galera do bem. Eu adorava o cheiro de carrinho novo (fricção ou a pilha). Aquele cheirinho de óleo de máquina era inconfundível. Eu brincava até estragar, já meu irmão caçula tinha o maior cuidado. Tanto que ele já tem mais de trinta anos, e tem brinquedo de quando tinha CINCO anos. Agora um cheiro de coisa velha que eu adoro também, é o cheiro peculiar que os sebos tem. Só quem curte biblioteca ou sebo gosta desse cheiro. Abraços a todos.
Comentando…
A conversa tava boa demais, apesar do problema na edição, isso é coisa normal pra quem edita em tempo recorde!
Muito bom o cast e não é porque eu participei! 😉
Bjos