Capacete #35 – Especial – Senna 50

Capacete #35

CAPACETE é o programa da Kombo Podcasts onde, semanalmente, Lucas Stunts traz as análises sobre as corridas da Fórmula 1 e suas notícias dos bastidores.

Nesta edição uma simples homenagem ao aniversário de 50 anos de Ayrton Senna

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12 respostas para “Capacete #35 – Especial – Senna 50”

  1. Eu lembro desse dia. Não por causa da corrida em si, pois na época não era tão ligado em F1 quanto sou agora. Gostava de ver, mas só de vez em quando. Mas eu adorava torcer para o Ayrton Senna. Lembro que aquela prova de San Marino em 1994 foi tenebrosa: acidente do Rubinho na sexta, acidente e morte do Ratzenberger no sábado, e do Ayrton no domingo. Era como se o destino estivesse alertando para os perigos da pista.

    Eu lembro bem desse por outros motivos, porque estava vendo a corrida enquanto esperava o horário de partida de um passeio ciclístico que iria sair do posto de gasolina que tinha na esquina da casa dos meus primos. Vi até o acidente, mas não soube de mais nada, achei que fosse um acidente normal, e fui para o passeio com as centenas de outros ciclistas participantes.

    Mas chegando lá no Abrigo do Cristo Redentor, alguns vizinhos que chegaram depois começaram a anunciar “Ayrton morreu”, “Ayrton Morreu”, mas não acredei nas palavras deles, achei que era sacanagem. De fato, ele ainda não havia morrido (pelo menos não havia sido oficialmente anunciado), mas estava mesmo no hospital, em estado gravíssimo. Só mais tarde seria oficialmente anunciado: Ayrton Senna morreu.

    Naquele momento, com meus 16 anos, eu senti pela primeira vez a REAL a ausência de um ídolo. Fiquei triste por não mais poder ver aquele que para mim era o gênio das pistas, até então (Piquet é de uma época anterior, que eu não acompanhei).

    E isso me lembrou uma matéria de uma Superinteressante do ano passado, naquela coluna “E se…”, especulando “E se… o Ayrton Senna não tivesse morrido?” Leitura bem interessante, vale dizer. O exercício especulativo dá muito o que pensar. Um exemplo: se não tivesse sido o Ayrton, provavelmente teria sido o Schumacher, algum tempo depois. Foi a partir do acidente do Ayrton que regulamentos e normas de segurança foram revistos e replanejados, para evitar que novos acidentes do tipo voltasem a ocorrer.

    No mais, era isso. Abraços, cara…

    PS: E o sorteio da Ferrari, heim, heim, heim? Tá pensando em desistir, é? 😀

  2. Eu peguei uma pequena parte da carreira de airton senna, afinal eu tinha em torno de 3 a 4 anos, mas sempre assistia a corrida com meu padrasto, depois da morte dele nunk mais assisti nenhuma corrida de formula 1…
    Mas com 14 anos, eu conheci o Instituto airton SEnna, e participei desse programa… Conheci um pouco mais da vida do Airton, e até hoje admiro muito o trabalho dele: DETERMINAÇÃO, DEDICAÇÃO, PERFEIÇÃO, MOTIVAÇÃO E SUPERAÇÃO… Essas eram as qualidades que faziam parte da vida de senna, e com certeza se fizermos o mesmo, a nossa vida muda e muito… Sempre o Admirarei…

  3. Essa faceta da solidariedade dele é fantástica… O Instituto era só uma ponta do iceberg viu… Se catar, a gente vê muito mais obras dele =)

  4. Legal você falando com o Senna em primeira pessoa como se ele ainda estivesse entre nós. As corridas eram mais emocionantes com ele e como você bem ressaltou a rivalidade com Alan Prost era demais.

    Valeu Stunts, e esperando um especial das críticas das corridas decisivas do Senna. E da-lhe catar fita na Uruguaiana. rsrs. Valeu.

  5. Eu lembro de minha inocencia na época de não achar que ele não tinha morrido e que iria aparecer no Fantástico a noite. Triste mesmo. E acho que não se tem notícia de outro ídolo brasileiro que as pessoas tenham presenciado um acidente fatal ao vivo. Realmente pesada a situação.

    Mas, fica o ídolo, o exemplo e o grande profissional na nossa lembrança e na curiosidade da nova geração e buscar ver o material.

    Airton Senna Seja Eterno.

  6. A crítica eu vou pedir ajuda ao Bromer e seus milhões de dvds uhahuahua e realmente, acho q a maior rivalidade da f1 moderna foi (e será por um tempo) senna-prost… Mesmo alonso-schummy foi forte mas não teve a rivalidade explosiva q tinha entre o brasileiro e o francês… a f1 literalmente se dividiu naquela epoca (e o mundo tb)

  7. Pois é, acho q o Brasil nunca viu outro idolo morrer ao vivo… Isso, pra mim, é um dos fatores do excesso de idolatria em relação ao Senna… A “sorte” é q ele realmente é um exemplo a ser seguido (ao contrário de roqueiros q morream de overdose e a nossa juventude insiste em confundir admiração pelas letras e inteligencia com exemplo a ser seguido…)
    Mas é isso… Ayrton é eterno mesmo! E aqui, no Japão e no mundo todo sempre será lembrado, mesmo q apareça outro gênio, ele ja tem seru lugar fixo entre as lendas =)

  8. E sem sombra de dúvida dois grandes talentos. Não era equipe, não era merchan, era no braço amigo. E isso poucos como Kobaiachi demonstram.

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